camila.lol deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Aulas Extras!":
Oii Jerry!td bem??
não sei se vc lembra..na nossa ultima aula eu lhe perguntei como poderia pegar a elefantiase e vc pediu q eu postasse no blog...eu andei conversando com um amigo que faz biologia.. e dando umas pesquisadas na net..
A microfilária que é uam especie de verme, invade os vasos sanguineos e migra para os vasos linfáticos e os entope.Dai acontece a extravazação(aquele acumulo de àgua q vc disse..)
bom isso foi oq eu entendi.
xDate na aula ;D
( Camila Pimenta 2° Alfa )
..........<<<..>>>..........

Quando o nematódeo obstrui o vaso linfático, o edema é irreversível, daí a importância da prevenção com mosquiteiros e repelentes, além de evitar o acúmulo de águas paradas em pneus velhos, latas, potes e outros.
Wuchereria e Brugia
Verme Brugia malayi
As formas adultas são vermes nemátodes de secção circular e com tubo digestivo completo. As fêmeas (alguns centímetros) são maiores que os machos e a reprodução é exclusivamente sexual, com geração de microfilárias. Estas são pequenas larvas fusiformes com apenas 0,2 milímetros.
Ciclo de Vida
O mosquito Aedes pode transmitir a filaríase
Verme Brugia malayi
As formas adultas são vermes nemátodes de secção circular e com tubo digestivo completo. As fêmeas (alguns centímetros) são maiores que os machos e a reprodução é exclusivamente sexual, com geração de microfilárias. Estas são pequenas larvas fusiformes com apenas 0,2 milímetros.
Ciclo de Vida
O mosquito Aedes pode transmitir a filaríase
As larvas são transmitidas pela picada dos mosquitos. Da corrente sanguínea elas dirigem-se para os vasos linfáticos, onde se maturam nas formas adultas sexuais. Após cerca de oito meses da infecção inicial (período pré-patente), começam a produzir microfilárias que surgem no sangue, assim como em muitos orgãos.

O mosquito é infectado quando pica um ser humano doente. Dentro do mosquito as microfilárias modificam-se ao fim de alguns dias em formas infectantes, que migram principalmente para a cabeça do mosquito.
Epidemiologia
Epidemiologia
Afeta 120 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde. Só afeta o ser humano (outras espécies afetam animais).
O Wuchereria bancrofti existe na África, Ásia tropical, Caraíbas e na América do Sul incluindo Brasil. É transmitido pelos mosquitos Culex, Anopheles e Aedes.
O Brugia malayi está limitado ao Subcontinente Indiano e a algumas regiões da Ásia oriental. O transmissor é o mosquito Anopheles, Culex ou Mansonia.

Mosquito Anopheles gambiae
O parasita só se desenvolve em condições úmidas com temperaturas altas, portanto todos os casos na Europa e EUA são importados de indivíduos provenientes de regiões tropicais.
Progressão e sintomas
O período de incubação pode ser de um mês ou vários meses. A maioria dos casos é assintomática, contudo existe produção de microfilárias e o indivíduo dissemina a infecção através dos mosquitos que o picam.

A longo prazo, a presença de vários pares de adultos nos vasos linfáticos, com fibrosação e obstrução dos vasos (formando nódulos palpáveis) pode levar a acumulações de linfa a montante das obstruções, com dilatação de vasos linfáticos alternativos e espessamento da pele. Esta condição, dez a quinze anos depois, manifesta-se como aumento de volume grotesco das regiões afectadas, principalmente pernas e escroto, devido à retenção de linfa.
Os vasos linfáticos alargados pela linfa retida, por vezes rebentam, complicando a drenagem da linfa ainda mais. Por vezes as pernas tornam-se grossas, dando um aspecto semelhante a patas de elefante, descrito como elefantíase.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico é pela observação microscópica de microfilárias em amostras de sangue. Caso a espécie apresente periodicidade noturna, é necessário recolher sangue de noite, de outro modo não serão encontradas. A ecografia permite detectar as formas adultas. A serologia por ELISA também é útil.
São usados antiparasíticos como mebendazole. É importante tratar as infecções secundárias.
Prevenção
Há um programa da Organização Mundial da Saúde que procura eliminar a doença com fármacos administrados como prevenção e inseticidas. É útil usar roupas que cubram o máximo possível da pele, repelentes de insetos e dormir protegido com redes.
Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é pela observação microscópica de microfilárias em amostras de sangue. Caso a espécie apresente periodicidade noturna, é necessário recolher sangue de noite, de outro modo não serão encontradas. A ecografia permite detectar as formas adultas. A serologia por ELISA também é útil.
São usados antiparasíticos como mebendazole. É importante tratar as infecções secundárias.
Prevenção
Há um programa da Organização Mundial da Saúde que procura eliminar a doença com fármacos administrados como prevenção e inseticidas. É útil usar roupas que cubram o máximo possível da pele, repelentes de insetos e dormir protegido com redes.
....<<<...>>>....
7 comentários:
jerry....
nao comentei antes esse texto sobre a elefantíase,pq nao deu tempo!!!!
mais achei mto interessante....e esclareci mtas duvidas!!!
t++
gostaria de saber mesmo se drenar
ou fazer seçãoes de aculpura poderia diminuir as dores e n ficar com aspecto de pata de elefante?
gostaria de saber se e possivel
ter filhos quando se tem essa doença?
essa doença é muito triste e esquisita>qria saber se ela tem cura?
qostaria de saber si essa triste doença tem cura?
Acho muito triste esta doença e gostava de saber se ela tem cura porque eu quero ajudar as pessoas que sofrem com esta doença.
queria saber se essa trist doenca tem cura
Postar um comentário