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Diminuindo a Distância entre Você e a Universidade

A filariose ou elefantiase é a doença causada pelos parasitas nemátodes Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori, comumente chamados filária, que se alojam nos vasos linfáticos causando linfedema. Esta doença é também conhecida como elefantíase, devido ao aspecto de perna de elefante do paciente com esta doença. Tem como transmissor os mosquitos dos gêneros Culex, Anopheles, Mansonia ou Aedes, presentes nas regiões tropicais e subtropicais. 
O Brugia timori existe em Timor-Leste e Ocidental, do qual provém o seu nome, e na Indonésia. Transmitido pelos Anopheles.
Os episódios de transmissão de microfilárias (geralmente à noite, a depender da espécie do vetor) pelos vasos sanguíneos podem levar a reações do sistema imunitário, como prurido, febre, mal estar, tosse, asma, fatiga, exantemas, adenopatias (inchaço dos gânglios linfáticos) e com inchaços nos membros, escroto ou mamas. Por vezes causa inflamação dos testículos (orquite).

Respondendo a dúvida da Thaís (Segundo Beta), os sites das Universidades Federais de Lavras (de que falei primeiro, lembra-se?) e de Viçosa são:
(Taenia, por exemplo)
Novidades Evolutivas
2) Sistema nervoso: um par de gânglios anteriores com cordões longitudinais ventrais ligados entre si transversalmente (comissuras) 
de primeiro e segundo graus e de preparação para o vestibular. Viçosa, tem poucas indústrias e ter indústrias não é a vocação desta cidade incrustada entre montanhas. Entretanto, é uma cidade de ótimos médicos, dentistas, advogados, educadores e outros profissionais que se instalaram na cidade, e transformaram Viçosa num pólo prestador de serviços. 


Sim, a contaminação por mais de uma tênia é um acontecimento que, apesar de não ser tão comum, também é verificada. Essa infestação por mais de uma tênia depende de quantos cisticercos uma pessoa ingeriu.
As tênias também são chamadas de "solitárias", porque, na maioria dos caso, o portador traz
apenas um verme adulto. Esses parasitas são altamente competitivos pelo habitat e, sendo hermafroditas com estruturas fisiológicas para autofecundação, não necessitam de parceiros para a cópula e postura de ovos.
A história da descoberta do ciclo da tênia e a comprovação da relação entre a teníase humana e a cisticercose é drámatica. Essas descobertas foram feitas por um cientista alemão Friedrich Küchenmeister, por meio de experimentação humana, em condenados à morte.
Em 1854, Küchenmeister obteve permissão do governo da Alemanha para seu primeiro experimento e, nos três dias anteriores à execução, adiciona 75 cisticercos frescos à alimentação de um assassino que seria guilhotinado.
Posteriormnte, ele obtém nova permissão do governo e administra vinte cisticercos, no pão, a outro condenado, quatro meses antes da execução, e nova dose de mais vinte cisticercos, dois meses antes.
Na autópsia, há 19 tênias intestinais bem desenvolvidas, 11 já com proglotes maduros. Tão grandes são o fascínio e a curiosidade determinados pelos estudos de Küchenmeister que dois estudantes de Medicina, Humbert e Hollenbach, decidem repetir em si próprios a experimentação para comprová-la. Semanas após ingerir cisticercos, confirmam sua própria teníase intestinal por meio de análise de suas fezes.
Até essa época, acreditava-se que a teníase e cisticercose eram causadas por organismos diferentes. Porém, após essas descobertas o termo Cysticercus cellulosae deixa de designar o causador da cisticercose que então passa a ser pela forma larval da Taenia solium.

central (neurocisticercose), nos olhos, músculos, etc. Nestes locais, podem permanecer até 30 anos, determinando crises convulsivas, cefaléias, vômitos, alterações de visão, hidrocefalia e até mesmo a morte.
Muitas vezes a teníase é assintomática. Porém, podem surgir transtornos dispépticos, tais como: alterações do apetite (fome intensa ou perda do apetite), enjôos, diarréias freqüentes, perturbações nervosas, irritação, fadiga e insônia.
Na fase crônica, geralmente assintomática, episódios de diarréia podem alternar-se com períodos de obstipação (prisão de ventre) e a doença pode evoluir para um quadro mais grave com aumento do fígado (hepatomegalia) e cirrose, aumento do baço (esplenomegalia), hemorragias provocadas por rompimento de veias do esôfago, e ascite ou barriga d’água, isto é, o abdômen fica dilatado e proeminente porque escapa plasma do sangue.

Estudo de anomalias no posicionamento do órgão ajuda a entender sua assimetria normal Se o corpo humano for dividido ao longo de uma linha média, serão obtidas duas partes simétricas, cada uma com um olho, um ouvido e um braço, por exemplo. Essa simetria bilateral externa, no entanto, não se aplica a alguns órgãos internos, entre eles o coração. Esse órgão normalmente está situado no lado esquerdo do peito, mas em um pequeno percentual das gestações ele pode se formar do lado direito, ou podem ocorrer outras anomalias de posicionamento, algumas incompatíveis com a vida. Tais alterações dependem de mecanismos desencadeados nas primeiras fases do desenvolvimento do embrião humano, antes da formação dos órgãos, e associados à ausência de certas moléculas no local correto ou à sua expressão em outros locais. O estudo dessas anomalias ajuda a esclarecer os mecanismos que levam à assimetria cardíaca normal, ou seja, ao posicionamento correto do coração. 